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Dra. Bárbara Costa, dra. flávia barsali, dra. Mariana Alves, master group, transplante capilar fue
Estima-se que cerca de 35% da população feminina sofra de calvície a partir de determinada altura da sua vida. Esta perda de cabelo, também conhecida por alopecia androgenética afeta as mulheres especialmente em momentos de alteração hormonal e começa a detetar-se claramente na zona do risco do cabelo, mostrando couro cabeludo em vez de densidade folicular.
A alopecia androgenética feminina é diferente da que acomete a população masculina, porque caracteriza-se pela perda de densidade de folículos na zona do risco do cabelo e pela diminuição progressiva da espessura dos mesmos. Com o tempo os folículos perdem a força e caem, não voltando a crescer.
O efeito psicológico desta patologia pode ser devastador para as mulheres, já que à imagem de uns cabelos bonitos e saudáveis estão associadas as ideias de sensualidade e atração. Além do mais, sendo uma patologia menos frequente nas mulheres do que nos homens, torna-a bastante obvia aos olhos de todos.
É claro que há outros fatores que influênciam a perda de cabelo nas mulheres, e são fatores que podem ser evitados: formol nos alisamentos, alisamentos contínuos, más escolhas nos produtos usados para lavagem e cuidados diários, stress, tricotilomania, entre outros.
A solução: Transplante Capilar FUE
Em casos onde a zona a afetada já é bastante evidente o transplante capilar é a única solução. O transplante capilar FUE é a solução mais inovadora e eficaz para tratar definitivamente a calvície. Através da técnica FUE (follicular unit extraction), os cabelos são extraídos, um a um, da zona dadora e colocados, também um a um, na zona calva. Numa só sessão, e em casos de calvície moderada consegue recuperar-se de forma natural, quase toda a densidade capilar perdida.
O procedimento é feito em ambulatório, com anestesia local e em blocos especializados para o efeito. O método apresenta várias vantagens. A primeira é que os cabelos doados são do próprio paciente e portanto não há rejeição. A segunda é que a zona dadora é uma zona sã e livre dos efeitos da calvície e por isso os folículos são sãos e cresceram com normalidade.
E a maior vantagem deste método é que a zona dadora fica livre de suturas e cicatrizes. As pequenas cicatrizes da zona dadora, são tão mínimas (menos de um milímetro) que curam muito depressa, sem dor e tornam-se totalmente impercetíveis com o crescimento do cabelo. Por esta razão, a recuperação é indolor e rápida permitindo aos pacientes voltarem às suas atividades quotidianas com muita brevidade.
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